EVOCAÇÃO
Nada na vida de uma instituição é obra do acaso.
Nesse pressuposto e também porque sem memória nenhuma estrutura tem futuro, é importante estar à altura de saber reconhecer o mérito de quem nos antecedeu e criou condições para que possamos ser presente.
Faz hoje, precisamente, 50 anos!
No dia 24 de Maio de 1964, um domingo, era inaugurada, na então freguesia de Agualva-Cacém, a 1.ª fase do novo e muito desejado quartel-sede dos Bombeiros Voluntários, edificada em terreno cedido para o efeito pelo benemérito Daniel Lopes, segundo projecto do arquitecto Francisco Rego.
Coroando de êxito os esforços de notáveis cidadãos, considerados pelo seu real valor moral e cívico, cujo envolvimento e poder exercido ao serviço da Causa dos Bombeiros, bem como noutras prestigiadas organizações locais, nunca os deslumbrou ou muito menos os fez desviar, um momento se quer que fosse, da sua única e exclusiva motivação de promover o Bem Comum, os BVAC viram-se, a partir de então, inseridos numa nova e progressiva realidade.
Que o seu exemplo e o seu legado – traços identitários das mais genuínas virtudes do Associativismo e do Voluntariado dos Bombeiros Portugueses, dos quais nos orgulhamos, nos revimos em absoluto e continuamos a acreditar, convictamente, apesar de afastados da vida activa – perdurem entre nós!
Agualva-Cacém, 24-5-2014
Nesse pressuposto e também porque sem memória nenhuma estrutura tem futuro, é importante estar à altura de saber reconhecer o mérito de quem nos antecedeu e criou condições para que possamos ser presente.
Faz hoje, precisamente, 50 anos!
No dia 24 de Maio de 1964, um domingo, era inaugurada, na então freguesia de Agualva-Cacém, a 1.ª fase do novo e muito desejado quartel-sede dos Bombeiros Voluntários, edificada em terreno cedido para o efeito pelo benemérito Daniel Lopes, segundo projecto do arquitecto Francisco Rego.
Coroando de êxito os esforços de notáveis cidadãos, considerados pelo seu real valor moral e cívico, cujo envolvimento e poder exercido ao serviço da Causa dos Bombeiros, bem como noutras prestigiadas organizações locais, nunca os deslumbrou ou muito menos os fez desviar, um momento se quer que fosse, da sua única e exclusiva motivação de promover o Bem Comum, os BVAC viram-se, a partir de então, inseridos numa nova e progressiva realidade.
Que o seu exemplo e o seu legado – traços identitários das mais genuínas virtudes do Associativismo e do Voluntariado dos Bombeiros Portugueses, dos quais nos orgulhamos, nos revimos em absoluto e continuamos a acreditar, convictamente, apesar de afastados da vida activa – perdurem entre nós!
Agualva-Cacém, 24-5-2014
A Comissão Executiva
dos Encontros de AODABVAC
